quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Confesso que às vezes

Confesso que às vezes não me fico por um 1º olhar

não me fico por um primeiro olhar. Volto a olhar discretamente como quem tenta confirmar a primeira impressão que havia ficado antes. E depois há as vezes, estas vezes, aquelas em que uma visão de relance apenas me basta para saber que quero tirar aquela foto, para saber que quero fazer ali um novo post. Esta foto, este post

terça-feira, 28 de setembro de 2010

domingo, 26 de setembro de 2010

Teorias sobre salinidade e beleza feminina

Leonor

Tinha um colega de faculdade que dizia que a mulher da vida dele haveria de ser uma daquelas miúdas giras que, depois de um dia de praia e meio quilo de sal e areia em cima, permanece linda e garbosa. E lá concretizava com uma miúda de Economia que fazia Direito connosco que, segundo ele, nunca a tinha tão visto tão “louca” como no dia em que se havia cruzado com ela numa praia da Comporta. Quando há bocado olhei para a Leonor e para os vestígios de quem antes passou pela praia, não vi apenas uma miúda linda e simples (ou deverei dizer “simplesmente linda”?). Vi também o Manel e as suas teorias sobre salinidade e beleza feminina. O Manel conhece este blog e no dia que ler isto há-de se perguntar “mas como é que aquele c#!%#& se lembra daquilo?”. É que eu também tenho as minhas teorias e nelas, ao lado desta imagem da Leonor, aparece também a tal miúda de Economia

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

A Madalena, o vestido da Madalena, os quadrados do vestido da Madalena e o blog da Madalena (Praia do Algodio)

Madalena

Convidar estranhos a tirar uma fotografia é estranho. Passar a fazê-lo por sistema ainda mais. Ganha-se o hábito, aprimora-se o jeito e a coisa, mais acerto menos acerto, começa a dar ares de rotina. E como em tantas outras coisas neste blog, vou experimentando e testando para que, a minha existência - ao menos aqui - não caia também na rotina. Mas não depende de mim apenas. Porque se de mim dependesse já teriam passado aqui crianças. Mas se já é estranho abordar um estranho, mais estranheza causa pedir ao tal estranho que não estranhe abordagem tão estranha:
- Posso fotografar o seu filho?
E por isso nunca o fiz antes.

Este blog tem boa energia. Isso ninguém lhe tira. E contagia. Não tivesse essa capacidade e esta foto não existiria. E esse seu é o maior mérito. Dele, não meu. Porque a energia não é minha. Por um motivo muito simples. Porque o blog também não é meu. É do Gonçalo, do João, do Rui e do Kenzo. Do senhor Horácio, do Yim, da Yen, da Maria e do Alex. É do casal de velhinhos que fotografei no Cais de Gaia, do Ayres (e do seu avô), do Nana, do Sebastiano, da Iara e da Namalimba. É o blog do Sr. Nicolau, a quem ainda há bocado, na mesma Praia da Baleia, perguntei de braço estendido e dentição à vista "está recordado?!". É do Luigi, da Osíris, da minha irmã, da Baiba e da Thaís. Do James, da Pureza, da Pri e da Dasha. Do Varela, do José Luís e da Rebecca. Da Marcela, do Sebastiano, da Ann-Krintin e da Camila. É também o blog do Simon e da Sanna, da Sancha e do Vitório, de dois fuzileiros com quem me cruzei um dia, da Charlotte, das raparigas da faixa azul, da Virve e do meu pai. E é também, a partir deste preciso momento…o blog da Madalena

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Simplicidade austríaca num jardim lisboeta

Simplicidade austríaca num jardim lisboeta
Simplicidade austríaca num jardim lisboeta

É bem possível que tenha perdido o cartão com o link deste blogue e que nunca veja estas fotos. Mas se por acaso as encontrar tenho a certeza que vai gostar. E é isso que me faz manter este blogue. Mais que um retrato duma cidade, da sua gente ou da sua moda. É por isso que mantenho este blogue. É que ninguém me tira da cabeça que (se algum dia vir as fotos) ela vai gostar. É essa a razão de ser deste blogue

terça-feira, 7 de setembro de 2010

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Carrer de Colom – e o trânsito parou

Carrer de Colom – e o trânsito parou

[o que vocês não sabem e eu, para ser completamente sincero, estava com vergonha de dizer (surpreendentemente ainda me parece restar alguma) é que estive 10 minutos à espera (ok...15) que a Helena saísse da loja onde a vi para tirar esta foto. não é a primeira vez que o faço, duvido que tenha sido a última]